Essa prática torna o sistema muito mais confiável. Se o fornecimento for feito por um único gerador, basta uma única falha para que o sistema todo pare de funcionar. Por outro lado, um sistema em paralelo consegue manter o funcionamento por conta dos outros geradores, que cobrem a demanda do defeituoso enquanto for necessário. Em hospitais, principalmente, em que a energia é importantíssima esse tipo de medida é fundamental.

Além disso, a eficiência do grupo gerador em paralelo também é maior. Por exemplo, em casos de uma demanda menor, um gerador fixo tem sempre a mesma potência, causando desperdícios. Por outro lado, o sistema em paralelo pode desligar geradores momentaneamente supérfluos, poupando combustível e gerando energia de forma mais eficiente.

A manutenção também fica mais fácil nos sistemas em paralelo. Enquanto uma máquina está passando por esse processo, as outras podem continuar o trabalho. Em casos de grandes indústrias isso é fundamental para evitar perdas por interrupção do trabalho em caso de falta de energia.

Mas é claro que isso não pode ser feito em qualquer situação. Existem as condições de paralelismo, que indicam se esse método pode ser usado e qual é o seu limite.